sexta-feira, 13 de abril de 2012

Especial - Sexta Feira 13

Como hoje é um dia um pouco Especial estou mostrando a voces um filme relacionado a esse famoso dia


Nome: Sexta Feira 13
Estilo: Remake
Tipo: Terror/Serial Killer
Original: 1980
Diretor: Marcus Nispel









Recomendo este filme, mas aviso, não será mais um filme de Suspense.
Nesse Remake, Sexta Feira 13 virou mais um Serial Killer do que Terror/Suspense !

Boa Sexta Feira 13 Leitores, Espero ve-los Amanhã...



Wake abyssi Summi sacris, ego opus opem

domingo, 1 de abril de 2012

Kratrin Malen - A menina do Corredor

Indonésia 1948 Após uma intensa reforma, o hospital infantil de Santem, iria ser reaberto. Passou por um forte incêndio no ano anterior, cujas causas até hoje são desconhecidas. Kur Hants um conceituado fotógrafo alemão, entrou sozinho no prédio para registrar as mudanças do local e fazer uma matéria sobre a renovação do prédio após a tragédia. Caminhou por vários andares, mas ao chegar ao último sentiu algo estranho, estava frio e sentia como se algo o observasse, mesmo com maus pressentimentos continuou seu trabalho. Ao focar sua câmera para uma das portas que davam acesso à ala psiquiátrica, notou uma mancha na lente da câmera, ao limpá-la percebeu que não havia nada ali. Ele movimentava seu equipamento, e a sombra parecia imóvel. Kur nunca havia passado por isso, pensou se tratar de alguma brincadeira continuou a fotografar. Quando estranhos barulhos, que se assemelhavam de uma menina se debatendo contra a porta, começaram a ficar intensos, Kur correu pensando ser alguém em apuros. Kur abriu a porta, algo violentamente atravessou seu peito, perfurando seu coração. A câmera caiu e por muita sorte não se danificou.


Cidade de Santem 1946 Enila, Ceron e Katrin formavam uma família feliz, moravam em um humilde sítio, que com o avanço da cidade estava ficando cada vez menor e a situação financeira deles ficava cada vez pior. Katrin gostava muito de seus pais, era uma menina encantadora de apenas 11 anos. Brincava sempre sozinha com os poucos animais da fazenda. Enila era uma mulher muito justa e batalhadora, sempre conseguiu manter o equilíbrio na casa, mesmo passando por tantas dificuldades. Depois de alguns meses a situação começou a se complicar, era época de seca, as plantações estavam morrendo e a única solução encontrada por Ceron foi vender um de seus cavalos. Era uma tarde nublada Ceron amarrou o animal numa carroça, consigo levou algumas armas e pólvora para tentar vender no mercado da cidade. Katrin pede para que ele traga uma boneca que ela tanta desejava, pois seu aniversário estava muito próximo. Muito triste e com pena de sua filha ele diz que irá tentar realizar o sonho da menina. Várias horas se passaram, começou a trovejar, Ceron retornava para sua casa. Conseguiu vender apenas o cavalo, não achou comprador para o restante do material que levava. Katrin avista seu pai, vindo pela estrada, muito contente e aguardando ansiosa por seu presente, corre e avisa sua mãe. As duas aguardam na porta da residência, quando um forte raio cai pelas redondezas, o som do trovão foi tão forte que fez com que o cavalo se assustasse. Ceron perdeu controle das rédias, em pânico o animal tenta fugir, mas continuava preso à carroça. Katrin e sua mãe tentaram correr para ajudar, mas a carroça vira, uma pequena faísca é produzida, acidentalmente a pólvora se espalha, causando assim uma enorme explosão. Ceron gritava muito, seus pedidos de ajuda podiam ser ouvidos à distância. Mãe e filha nada puderam fazer a não ser assistir a morte dele. Alguns objetos que estavam na carroça foram arremessados com a explosão, dentre eles estava a boneca que Katrin tanto desejava. Intacta, a menina encontra e abraçada ao seu novo brinquedo fica paralisada e parecia não acreditar que havia perdido seu tão amado pai. As chamas arderam por mais de uma hora e se alastraram pelo capim seco, muitas pessoas tentaram ajudar. Nada se salvou a não ser a casa onde elas moravam. Depois de algum tempo, Enila recebeu uma proposta de venda daquele local onde queriam construir um grande hospital. Sem pensar muito aceitou. Compraram uma casa no centro de Santem e com o restante do dinheiro poderiam viver sossegadas, já que aquele local era muito valioso. Após a morte de seu pai Katrin passou a ser uma menina triste e ainda mais solitária, pois pouco falava e nunca mais se separou do ultimo presente que recebeu dele. Apenas um cachorro foi levado para a casa nova. A mudança foi difícil para as duas, Katrin sofreu aos prantos entrou em sua nova moradia. Desde então seus trajes passaram a ser pretos, se fechou para o mundo. Renegou toda a ajuda que lhe foi oferecida. Enila preocupava-se e seu único consolo era pensar que tudo aquilo não passava de uma difícil fase. Um ano depois... Katrin, nunca saia de casa, isto fez com que sua pele ficasse extremamente clara e pálida. Todas as noites, Enila escutava Katrin conversar com alguém e ao espiar constatava que ela tinha a boneca como melhor amiga. Numa noite, algo de estranho aconteceu, Katrin chorava muito e chamava por seu pai. Pensando em se tratar apenas de mais um sonho, Enila corre para ver o que estava acontecendo. Assustou-se ao encontrar a boneca suja de sangue, Katrin continuava a gritar, sua mãe a acalma e depois a questiona sobre a boneca, sem obter nenhuma resposta recolhe o brinquedo de sua filha e vai para fora tentar limpar. Quando abriu a porta dos fundos, encontrou o cachorro morto, seu peito perfurado e com um vazio no local do coração. Enila ficou apavorada com a cena, num primeiro momento pensou ter sido obra de algum assaltante ou pessoa mal intencionada. Katrin acalma-se e vai dormir. Devido ao susto, Enila nem se importa com a boneca suja, limpa e devolve para sua filha. A notícia se espalhou e todos pensavam ser algum maníaco rondando a vizinhança. Desde este dia a vida das duas tornou-se atormentadora, noite após noite, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer na humilde casa. Armários abriam misteriosamente, objetos desapareciam e sons estranhos deixavam o ambiente aterrorizante. Enila não sabia mais o que fazer, sua única saída foi pedir para que sua irmã e sobrinha viessem ficar por um tempo na casa delas, pois com mais pessoas elas ficariam seguras. Por dois meses a situação ficou calma. O ano já era início do ano de 1947, o novo hospital da cidade iria inaugurar, muita expectativa rondava aquele povo, pois grande tecnologia foi utilizada naquele local. Katrin continuava sendo a mesma menina calada e séria de sempre, nunca havia falado mais do que duas palavras com sua prima Malina, que tinha a mesma idade. Malina sempre quis brincar com a boneca de Katrin, mas sempre foi rejeitada por ela. Num domingo, todas vão dormir logo cedo. No meio da noite Enila sente um cheiro de fumaça, se levanta e depara-se com sua cozinha em chamas. Todos os vizinhos acordam e correm para ajudá-la. Próximo à porta de saída encontram a boneca de Katrin, levemente queimada, mas sem grandes estragos. Enila estranha e decide jogar o brinquedo fora. Após passar o susto, todos voltam a dormir. No dia seguinte, Enila encontra Katrin dormindo com a boneca que ela tinha jogado fora. Enila cala-se e começa a desconfiar de sua filha, pois ela era perturbada e misteriosa. Em um dia que Katrin estava em outro cômodo da casa, Malina pega a boneca de sua prima e começa a brincar. Katrin retorna e encontra sua prima com a boneca. Revoltada, pela primeira diz uma única frase. "- Você irá se arrepender por isso!" Malina solta o brinquedo e vai de encontro à sua mãe. Naquela noite daquele mesmo dia, novos acontecimentos estranhos tiveram início desta vez quem gritava muito era Malina que dormia no mesmo quarto que Katrin. Enila e sua irmã correm para ver o que estava acontecendo. O choque foi grande ao ver Malina morta e também com um buraco em seu peito. O olhar de Katrin era intenso, ficou parada em pé com a boneca em sua mão direita olhando para o corpo da menina. Suas mãos estavam sujas de sangue assim como a boneca. Enila não conseguia acreditar que sua filha havia matado sua própria prima. Espanca a menina, que não teve nenhuma reação. Katrin permaneceu dois meses acorrentada na cama, até que o novo hospital fosse aberto ao público. A mãe de Malina foi embora e nunca mais deu qualquer notícia. Enila chorava muito, mas internar Katrin era a única solução. A boneca foi mais uma vez retirada das mãos da menina. Já internada no hospital, Katrin recusava-se a usar as roupas dos internos e continuava com seus trajes pretos. Mais um mês se passou. Katrin estava piorando a cada dia, queria de qualquer forma sua boneca de volta. Os médicos acharam melhor que ela tivesse seu desejo realizado. Enila assim o fez, no dia da visita quis entregar pessoalmente e ficar a sós com ela. Depois de uma hora, os médicos acharam estranho o silêncio e a demora e abriram a porta da sala: Katrin havia matado sua própria mãe e com as próprias unhas arrancou seu coração e comia como se fosse um saboroso doce. Os médicos ficaram abismados com o que viram. Katrin foi novamente amarrada e sedada. A notícia se espalhou, todos na cidade temiam a menina e principalmente sua boneca, pois muitos acreditavam ser um objeto amaldiçoado. Mais dois meses se passou, a aparência de Katrin era horrível, com muitas olheiras, cabelos negros e compridos. Os médicos e enfermeiras a temiam, eram poucos os que chegavam perto dela. Toda a equipe achou por bem retirar novamente a boneca de suas mãos. Neste dia a situação se complicou. Katrin dava gritos, e negava-se a entregar seu brinquedo. Mesmo lutando, a boneca foi levada para o incinerador. No exato momento em que foi jogada no fogo, o prédio do hospital também começa a arder em chamas. Em segundos o fogo se alastrou, a ala das crianças foi atingida, ninguém conseguiu fazer nada. Centenas de pessoas morreram naquele dia. Katrin também foi carbonizada, poucos se salvaram. Mesmo com a grande tragédia, muitos se alegraram ao saber que Katrin havia morrido, pois assim davam por encerrada as ações macabras daquela menina.


Um amigo de Kur, estranha a demora de seu amigo, ao procurar por todos os andares do hospital, encontra sua câmera caída e logo em seguida seu corpo, com uma grande perfuração no peito. As fotos de Kur são reveladas, mas o temor foi enorme ao constatarem a presença de uma menina vestida de preto na foto. Muitos estudiosos se interessaram pelo assunto e acabaram loucos e internados em clínicas e hospitais onde juram ver a mesma menina da foto. Os moradores de Santem, afirmam que o espírito de Katrin ainda vive. A ala onde ela foi internada acabou sendo desativada. A lenda de Katrin espalhou-se pelo mundo, sua foto foi julgada como montagem e a verdadeira história desapareceu com o passar dos anos. O único mistério não revelado e nunca descoberto, foi o poder que sua boneca exercia, mas ela nunca passou de um simples brinquedo. Katrin era má e a morte de seu pai fez com que nela brotasse poderes psíquicos que eram capazes de alterar o curso natural da vida. Seu espírito permanece imortalizado em sua única foto, Katrin ainda vive na mente das pessoas que a observam por muito tempo.


Segue abaixo as fotos tirada por Kur.

sábado, 31 de março de 2012

Jogo do Compaço

Eu estudava numa Escola Espírita, com meus 3 amigos: Danielle, Lucas e Tonny
Todos os Dias, antes do fim da Aula, juntavam-se todos da escola em um grande circulo, e começavam a rezar, falando palavras estranhas e sem significado
Todos nós dávamos risada daquilo, por sermos jovens ainda, sem ter noção do sobrenatural´
A diretora sempre avisava que aquilo era coisa séria, e que não deviamos brincar com isso, mas nem ligávamos









Um dia, Danielle avisou que fez um jogo do compaço com as primas, no sua casa, e perguntou se queríamos jogar
Todos estavam curíosos, então aceitamos.
Na hora do intervalo, nós ficamos na sala e esperamos todos saírem
Então pegamos um compaço e colocamos o tabuleiro em cima da mesa da professora
Dani, dando risadas, perguntou:
- Tem alguém aí?
O compaço não se moveu
Todos riram
Ela perguntou de novo:
- Tem alguém aí?!
Eles começaram uma nova série de risos, mas então ficaram paralisados, ao ver que o compaço deslisou para o ´´SIM``
Tonny então acuzou Dani:
- Foi você qe mexeu!
- Não foi não, eu juro!
Então prosseguiu:
- Você é homem ou mulher?
O compaço deslisou para as letras N, A, O, Q, U, E, R, O, C, O, N, V, E, R, S, A.
Formando a seguinte frase: Não Quero Conversa
Todos estavam espantados, olhando fixamente para o tabuleiro
Então todos ouviram alguem bater na porta da sala, levando um grande susto
Dani levantou-se e foi apressada até a porta, mas ao abrir, não tinha ninguém
Ela então voltou até o tabuleiro, e perguntou, gritando:
- O que você quer?!
O Compaço deslisou novamente, dessa vez formando a frase: ``Vocês não deviam mexer com coisas que não devem´´
Então, a porta se abriu com um forte vento, mesmo estando totalmente fechada, e logo vários livros, mesas e cadeiras começaram a voar e cair sobre a sala
Todos começaram a gritar desesperados, e Dani ficou encostada na parede, chorando e gritando
Então, a diretora apareceu na entrada da classe, segurando um crucifixo, então, falou algumas palavras, fazendo as coisas pararem de se moverem sozinhas
Eu e meus amigos nos levantamos, e corremos até ela, mas Danielle havia sumido
Nós corremos até o grande salão, onde formavamos um círculo, então ela abriu uma porta de madeira e entrou num lugar mais apertado e antigo, com velas e pratileiras de madeiras espalhadas por lá
Nós nos sentamos em um círculo feito de sal, e começamos todos a rezar.
Então, tudo ficou bem, fomos mandados para casa por 3 dias (pois estavamos de suspensão, por mexer com coisas que não deviamos)
Milagrosamente, tudo ficou bem, mas ainda podiamos ouvir gritos e choros de Danielle pelos corredores, e a sala que aconteceu o jogo do compaço nunca mais foi aberta

Se acreditaram nessa historia, que isso sirva de aviso
Se não acreditaram, só suplico a todos: não mexam com o sobrenatural, isso é uma coisa além da imaginação de todos nós 





 

Nunca Pegue o que não é Seu



difícil contar essa história e acreditar que ela será lida por várias pessoas… Alguns podem não acreditar, mas tudo o que será narrado não passa da mais pura verdade.

Por volta dos meus nove anos de idade, morávamos somente eu, minha mãe e minha irmã, passávamos por um momento complicado da vida e uma das maiores diversões que tínhamos era a ida semanal ao parque de areia que existia perto de casa.

O parque era já tão conhecido que minha mãe nos deixava com certa liberdade durante algumas horas, eu particularmente gostava de construir casas e fazer buracos onde escondia meus brinquedos. Muitos destes brinquedos ficavam perdidos para sempre na areia, não sem antes serem procurados por mim em vários espaços.

Certo dia, enterrei um pé dos meus chinelos, preocupada com o que minha mãe acharia disso passei a procurar por todos os lados, sujando toda a minha mão e roupa de areia.

Quando minha mãe me chamou para ir embora, minha ultima procura desesperada na areia me fez ver um pequeno buraco parecendo recentemente aberto. Sem medo nenhum comecei a desenterrar algo que parecia com meu chinelo.

Quando finalmente consegui, descobri que não era o meu chinelo, era um pouco menor que meu pé e era vermelho, mas achei ele lindo e coloquei no meu pé. Como era exatamente o pé que faltava, calcei e fui para casa, torcendo para que minha mãe não percebesse a diferença.

Chegando em casa coloquei rapidamente o chinelo embaixo da minha cama. Jantei, assisti tv como de costume e fui dormir, me esquecendo completamente do chinelo.

Durante a noite eu acordei com muito frio e me virei na cama para achar mais cobertor, percebi que todo ele estava na ponta dos meus pés, como se tivessem sido puxados para lá. Ergui a cabeça para pegar de volta o cobertor quando senti que algo estava me observando… Olhei para a porta (de onde vinha uma pequena fresta de luz vinda do banheiro) e ví algo que até hoje me dá calafrios… Um pequeno menino escuro estava parado na porta e olhava para mim parado. Ele começou a andar na minha direção, eu não consegui me mover de tanto medo, ele chegou bem perto da minha cama e colocou o chinelo vermelho que eu havia encontrado no pé, aí eu percebi que ele estava com o meu chinelo perdido, que ele colocou no lugar do dele. Ele olhou para mim colocou o dedo na boca e sussurrou:
Shhhhhhh..... (pedindo silêncio)
Ele se dirigia para a porta novamente. Ele se virou para mim já quase saindo do meu quarto e disse:
Esse é meu, nunca pegue o que não é seu.
Então se Virou e foi Embora

Eu não consegui dormir nessa noite, quando acordei o meu chinelo estava no lugar, com os dois pares certos.
 Eu nunca vou conseguir me esquecer daquela noite, e até hoje eu sinto que alguém me observa enquanto estou dormindo, e eu nunca mais peguei o que não era meu, com medo de alguém vir buscar no meio da noite e não ser tão amigável quanto esse foi.

Mago - o Fantasma da Sala de Bate Papo

Michele era uma moça muito assanhada, que vivia nas salas de bate - papo, da Internet, para conseguir um parceiro.
Ela sempre entrava com o Nick de Gata Solitária, e um dia estava Procurando alguém para Converssar
Até que achou alguém com o Nick de Mago
Eles começaram a converssar, e de algum modo, o homem chamado Mago descobria tudo sobre ela: seu nome verdadeiro, idade, onde morava...
Mago: Queria saber se podiamos nos encontrar no Shopping da sua Cidade
Gata Solitária: Pode ser, que dia e que horas?
Mago: Estava pensando em domingo as 7:00
Gata Solitária: Ixi, não vai dar, eu tenho uma excurssão na escola, vamos de Onibus até São Paulo e só Voltamos a Noite
Mago: Sinto muito, mas é o único dia que eu vou poder te ver, e pode ser a ultima vez !
Gata Solitária: Ok, ok, eu desisto da excurssão, te Encontro lá as 7:00 então

Chegado o dia, ela foi até o local 6:30, e ficou lá esperando
O tempo passou, já era 7:40 e nada do Mago
Até que ela foi até um Café Club e sentou lá, começando a ouvir as noticias
Então, ela levou um susto ao ouvir a seguinte noticia, deixando sua xícara de café cair no chão:
´´ O onibus escolar, que ia para São Paulo, derrapou pela pista, e caiu de um desfiladeiro, até agora, foram encontrados 20 corpos, mas todos mortos ``
Depois daquele dia, nunca mais foi encontrado alguém com o nick de Mago na sala de bate papo, Michele só encontrou algumas cartas na mesa de seu computador, e as guardou fielmente em seu cofre



sexta-feira, 23 de março de 2012

Cuidado


Você se lembra dela?
Cuidado, não gosto do jeito que ela te olha atrás de você.

Cheque Mate

Se você respirar eu te arranco o pulmão.


Se você piscar eu te arranco os olhos.


Se você falar lhe arranco a língua.


Se você correr eu te corto as pernas.


Se você fizer um mísero som eu te torturarei da forma mais dolorosa possível.


E isso tudo por mera diversão. Então, não se esqueça. Se mate enquanto pode.. porque quando eu te pegar você implorará por uma morte… mas verá que até a morte passará longe de mim.


Quem eu sou? Olhe para trás e descubra.


Medo

Leia isso a noite, e se tiver coragem, se aproxime das telas, e tente não morrer (embora seja quase impossível...)


quinta-feira, 22 de março de 2012

Uma Pequena Pausa

Bem, já passaram alguns dias e não Tiveram novas Postagens
Peço Desculpas por Isso, pois estou sem tempo para contar novas Historias (e um pouco de Preguiça tbm...)
Mas em Breve (eu Espero) voltarei a colocar novas historias, e um Novo Administrador me Ajudará com Isso.

- Sinceras Desculpas da Administração

domingo, 18 de março de 2012

Buracos Satânicos

Bem, essa é uma historia que aconteceu comigo, verdadeiramente, e estou postando aqui para os curiosos que quiserem vê-a

Um amigo meu fazia aniversario e convidou todo pessoal pra ir a uma festa, num sítio
Só alguns estavam presentes, e decidimos dar uma explorada no lugar
Eram 7, e percebemos no meio do caminho que um de nós havia sumido.
Viramos e começamos a procura-lo, mas nada, até que ouvimos um berro, em seguida de um choro
Corremos na direção dos gritos, e o encontramos caído no chão, com a perna totalmente queimada.
Ele estava ao lado de um buraco estreito, mas muito fundo.
Demos uma olhada, e vimos uma fumaça saindo de dentro do buraco.
Eu e outro amigo subimos até uma parte mais alta do sítio, e conseguimos avistar os buracos, que estavam no meio de uma plantação, e formavam um simbolo, uma espécie de estrela.
E no meio, centralizado sobre um piso de pedras, estava uma espécie de mesa redonda, com coisas estranhas desenhadas sobre ela.
Descemos e fomos dar uma olhada.
A imagem abaixo mostra a forma como estavam postos o buraco.


Aviso

Galera do mal, eu queria só avisar vcs que nao vou ficar postando que sou mais encarregado pelo design do blog, entao morrem flw galera !

sábado, 17 de março de 2012

Iron Witch - Parte 1

2012, Londres - Orfanato Sollar

Bella era uma menina quieta e com poucos amigos.
Sua mãe trabalhara naquele orfanato anos atrás, e por isso o mandara para ele quando ela tinha 2 anos.
Ela estava encostada numa parede, a frente daquela obra feita de pedras, observando os meninos jogaram bola em um campo de grama, com uma bola improvisada, e as meninas numa rodinha fechada, conversando e dando risadas juntas.
Andrea Darwin, a mais velha das monitoras do orfanato, observava a menina sendo levada pela instrutora para  dentro do casarão, então, asperamente fechou as janelas e deu uma leve risada
- Bella, você deveria ficar amigas das outras meninas!
- Mas eu sou diferente, senhora!
A instrutora triste, suspirou e dando as costas foi embora

No fim da tarde, Bella correu até a instrutora Aline, com lagrimas pelos olhos
- Ela está vindo!
- Quem, Bella?
- A moça que foi morta anos atrás, ela está vindo!
Bella gritava desesperadamente para a instrutora, que nada entendia
- Acalme-se, ninguém nunca morreu aqui você entendeu?!
Bella, chorando, saiu correndo na direção do dormitório, batendo a porta atrás de si.

Era de noite, e todos estavam dormindo, menos Bella
Ela estava afundada nas cobertas, quando viu uma sombra de uma velha mulher andar na direção da porta do dormitório
A mulher carregava espécies de correntes, e andava mancando, com ferros e machucados por todo o corpo.
Ela abriu a porta, e sem fazer barulhos, foi arrastando as correntes até o meio do dormitório
Bella estava em estado de choque, olhava petrificada e com os olhos arregalados a figura se deslocar, provocando um grande barulho com as correntes, mas sem acordar ninguém
Então, a figura a encarou.
Sua boca se abriu em um largo sorriso, e então ela começou a andar depressa em sua direção, arrastando as correntes.
Bella gemeu, e se escondeu dentro do cobertor.
O barulho das correntes sendo arrastadas ficavam cada vez mais perto, e quando estavam aparentemente do lado da garota, o barulho parou
Silencio.
Um silencio atormentador.
Bella, querendo saber o que acontecia, ergueu um pouco sua cabeça, e observou que a velha estava parada na frente da cama de um menino, observando seus pés, que estavam para fora do cobertor.
Ela deu uma leve risada, e então segurou o pé do menino, que acordou sem entender, e em seguida, a velha deu um forte puxão, e o pé do menino saiu junto, fazendo sangue jorrar para todos os lados.
O menino deu um grito tão alto, que pode se ouvir por todo o Orfanato
Todos acordaram, e em segundos, todas as monitoras já estavam na porta do dormitório, com todos berrando, e o sangue espalhado pelo chão.
O menino foi levado por 2 enfermeiras, em cima de uma maca, que logo sumiu de vista.
A monitora, Katherine, que havia conversado com Bella, olhava espantada para o sangue no chão, e então mudou seu olhar para a menina que ficara em estado de choque.
A velha havia sumido.

MP4 Tenebrozo

Um amigo meu (Menezes) me ajudou a colocar uma lista de musicas no site.
Espero que odeiem gostem!
Sonhem com os Demônios caros leitores...

Ordem



em Dezembro de 1968, uma família nobre Européia colocava sua pequena filha de 6 anos para dormir, toda noite ela relutava em dormir em sua própria cama, ela dizia que havia alguma coisa que morava debaixo de sua cama e que toda noite ela lhe fazia mal e entrava em seus sonhos para perturbá-la, os pais, achando que eram os típicos medos de criança, eles disseram a ela que se ela o mandasse não a perturbar, ele não perturbaria, ela aceitou e foi dormir, mais uma vez em sua cama.




a partir daqui você terá que imaginar a cena com os olhos de uma criança, do contrário, você não se convencerá da realidade



A criança acorda, suando frio e assustada, ela novamente tinha sonhado com tal criatura, com mãos grandes e olhos vermelhos e brilhantes, mas ela não conseguia ver seu rosto, ela se escondia nas sombras, apenas revelando seus braços grandes e com dedos longos e unhas compridas e afiadas. Ela chama pela mãe, mas lembra do que a mesma havia dito: “se ele te incomodar novamente, mande-o não perturbar e ele não o fará”, então ela falou bem alto, para que a coisa ouvisse bem, com sua voz fina e trêmula, ela disse: “não me perturbe mais em meus sonhos”, e voltou a dormir.

Ela acorda no dia seguinte em sua cama, a noite havia se passado e ela havia sonhado com borboletas em um campo aonde ela e seus pais costumavam frequentar, feliz de ter se livrado da criatura, ela desce até a cozinha, para tomar seu café da manhã, mas quando chega lá não encontra sua mãe no fogão, fazendo os ovos e bacon para o café da manhã, tampouco o pai, sentado e lendo o jornal, a cozinha está vazia, a garota sai procurando seus pais pela casa toda, quando chega na porta do quarto deles, ela sente um cheiro pútrido, e um gotejo, ela entra no quarto e se depara com a cena mais horrível que seus olhos já haviam presenciado, seus pais mortos, faltando pedaços de carne por todo o corpo, caidos ao lado do guarda roupa, e em cima da cama, brincando com a mão direita de seu pai, a criatura de olhos vermelhos, finalmente ela conseguia vê-lo, apesar de querer qualquer outra coisa na vida, seu rosto era descarnado, sua boca rasgada, e seu nariz era alongado, quase como em forma de bico, a garota soltou um grito de pavor e desatou a correr até a porta de entrada, a criatura a seguiu, ela era rápida, parecia um raio correndo, quando a garota se encosta na porta de entrada, que estava trancada, ela olha com terror nos olhos da criatura e pergunta: “Quem é você?”, a criatura para e mira a pequena criança por algum tempo, e responde: “eu sou o seu pior pesadelo, e não gosto que mandem em mim” ela veio andando devagar até a criança, esta estava parada, imobilizada, como se seus pés estivessem pregados ao chão, “prepare-se para seu ultimo suspiro de vida, garota” e com uma força sobrenatural, ela agarra a criança pelos braços e pelas pernas e parte a criança em dois.

esse continua sendo um dos maiores casos não solucionados da história da Europa, não foi encontrado nada na casa, além dos corpos, a criança estava com a boca entreaberta, prestes a gritar antes de morrer.

Uma dica: eles não gostam que mandem neles, não façam isso de maneira alguma

Texto Retirado do Site: http://escolaterror.tumblr.com/page/2

Novo Administrador

Eae galera, eu só queria avisar que sou o Menezes, o novo assassino administrador do blog pronto ta avisado flw galera e nao esqueçam de ficar acordado se nao nosso amigo Freddy vai te pegar muhahaahahahah...



Madrugada dos Mortos

2 Amigas conversavam num telefone:
- Oi Rose, tudo bem?
- Tudo sim, e você?
- To bem, queria saber se você quer vir a uma festa do pijama, hoje a noite.
- Ixi Lis, e seus pais?
- Minha mãe foi visitar umas amigas e meu pai foi viajar a trabalho, então eu vou estar sozinha!
- Mas quem vai?
- Ah, todo mundo! só faltou convidar você.
- Certo, eu vou estar lá, pode ser as 8:00?
- 8:00? vê lá, isso é muito cedo! agente combinou as 12:00
- 12:00? você ta louca? meus pais nunca iriam deixar
- Ai Rose, só você ta dando esse rolo, todas as outras já toparam!
- Ok, ok, eu vou estar lá as 12:00 então
- Até
Ela desligou o telefone, e esperou o tempo passar

Eram 12:20, Rose caminhava até a porta de saída, mas foi barrada por sua mãe
- Onde você vai?
- Ai mãe, eu preciso ajudar a Lis em um trabalho que é pra manhã!
- A essa hora?
- É que eu esqueci de ir antes, e não posso decepcionar ela né!
- Tá bem filha, mas vê se volta logo
- Certo mãe, te amo
Rose correu até a porta, e foi andando rapidamente em direção da casa de Lis
O frio e o escuro da madrugada não amedrontava Rose, muito menos o velho que usava um sobre tudo preto, e um chapéu cocô que a seguia
Ela, assustada com a perseguição, aumentou os passos, logo começando a correr.
O velho, continuava andando lentamente, ainda na direção dela
Então, se achando patética, ela parou de correr, e viu o homem passar reto da direção dela, sem ao mínimo olha-la
´´Que patética que eu sou, com medo de um velhinho... ``
Ela deu um suspiro, e se preparou para recomeçar a andar, quando mãos secas e enrugadas tocaram seu ombro, e uma voz cansada sussurrou em seu ouvido:
- Não deveria estar andando sozinha a esta hora da madrugada, onde seus pais estão, sem notar isso...?
A menina, soltou um berro e se pôs a correr, deixando sua mochila cair ao meio do caminho
O velho deu um riso baixo, e já satisfeito com as cabeças que conseguira de outras meninas, que estavam numa festa do pijama, recomeçou sua caminhada, a procura de outras vitimas.


O macaco da Velha

Ela caminhava pela calçada alegremente, estava voltando da escola, o dia estava bonito, os pássaros cantavam, o vento soprava. Ela via os meninos jogando uma pelada no meio da rua, tudo como de costume. De repente, a bola caiu numa casa ao lado, parecia abandonada. Ela observava enquanto um dos meninos ia buscar a bola, ele saíra correndo, fora expulsado por uma velha ranzinza, todos correram, ela amedrontara à todos com seus cabelos brancos/grisalhos descuidados, ruins, destruídos, suas roupas não eram diferentes, dava pra ver do outro lado da rua, uma saia grande e rasgada nas pontas, uma blusa encardida e um charpe que cobria seus ombros. Segurando um pedaço de madeira, ela gritava e resmungava alguns dizeres, indizíveis. Olhava agora para a menina, o seu olhar lhe arrepiou, instintivamente ela correu com medo. A tarde passou e já em casa, a menina já se tranquilizara. O relógio batia 5 horas quando a campanhia tocou, ela correra pra atender, mas ao abrir a porta só o que viu foi o ranger de uma porta velha se fechando do outro lado da rua. Olhou para baixo e viu uma caixa com um cartão e um bonito laço, era um pedido de desculpas da humilde senhora do outro lado da rua, na caixa havia um bichinho de pelúcia, um lindo macaco peludo, com um leve sorriso, a menina agradecera em voz baixa àquela estranha mulher. Chegara a hora de dormir e a menina pusera o macaco na sua estante, servia de ótimo enfeite, junto com seus outro bixinhos. A luz se apagou, as horas se passaram, até que... a menina ouviu um leve sussurro, acordou desorientada, ligou a luz, não deu importância, não havia de ser nada. Tornou a desligar a luz e tentou dormir, quando ela ouviu de novo o sussurro e depois um grito, dessa vez mais alto, ligou a luz novamente - assustada - e viu que o macaco estava no chão, caído com uma faca do lado, ELA SE APAVOROU, SENTARA NA CAMA, TENTOU GRITAR, MAS AS PALAVRAS SUMIRAM DE SUA BOCA, NO SUSTO, ELA SE BATEU NO INTERRUPTOR QUE FICAVA AO LADO DA SUA CAMA, SEM LUZ, ELA SENTIU UMA DOR TERRÍVEL, O QUE A FEZ TOCAR NOVAMENTE NO INTERRUPTOR. GRITARA, GRITARA E MUITO. SUSTO, SANGUE E DOR. ELA OLHOU PARA O PRÓPRIO PÉ E VIU QUE SEU DEDÃO HAVIA SIDO DECEPADO, SEGUROU O PÉ COM AS DUAS MÃOS, CAIU NO CHÃO GRITANDO DE DOR, OLHOU AO REDOR, NÃO HAVIA MACACO ALGUM, apenas uma faca, sangue e um pedaço de dedo...


Pirata Macabro

Era noite, e uma menina de 8 anos se afundava no sofá da sala.
Ela estava sozinha, pois seus pais foram visitar uns amigos, e voltariam só no dia seguinte
Ela estava amedrontada, e não gostava da ideia de estar sozinha numa casa tão grande e escura
O canal que ela assistia foi interrompido, e um repórter, em panico, avisava que um perigoso assassino fugira da cadeia, da rua Rod Ville, a rua ao lado da casa da menina, e que escreveu coisas insanas na parede de sua prisão, antes de fugir: ´´Estou avisando que por cada dia que fiquei nessa prisão, irei matar alguém, e que não adiantará nada me prender novamente``
O repórter avisou que o homem era alto, barbudo, tinha cicatrizes espalhadas pelo rosto e uma perna de madeira, que ele teve que colocar ao perder um pé em um dos castigos na cadeia
A menina amedrontada, se levantou e correu na direção do seu quarto, tendo na cabeça que o assassino poderia estar na sua rua, a procura de vitimas.
Ela se tacou na cama, e se afundou nas cobertas
Algo se movimentou na sala que antes ela estivera
Eram passos, alguém vasculhando cada centímetro de sua casa, e que logo chegaria até onde ela estava.
Totalmente assustada, ela pulou da cama, batendo sem querer em uma estante ao lado da cabeceira, fazendo livros e brinquedos caírem no chão
Quem estava na sala se assustou, e então, começou a andar na direção do barulho
A menina ficou deitada embaixo da cama, prendendo a respiração, em estado de choque
Os passos ficavam cada vez mais audíveis, e ela sentia que o homem já estava subindo as escadas para seu quarto
Os passos pararam na frente de sua porta, e lentamente ela foi se abrindo.
O homem caminhou até a frente de sua cama, e a menina pode ver o pedaço de madeira, colocado em sua perna amputada.
O homem foi se agachando, e finalmente, seu rosto apareceu, com os olhos escancarados, seu rosto deformado fitando a menina, então, ela deu um berro agudo e forte.

O Carniceiro

Era Noite, e uma mulher dirigia apressada na direção de sua casa
Ela e seu marido haviam se mudado para uma casa longe de tudo, onde poderiam finalmente viver em paz
Ele havia ido pescar, e deixara mulher ir fazer compras, e agora já era noite e ela voltava apertada para sua casa
O carro foi estacionado de um jeito errado, mas a mulher não ligava, e deixando o rádio ligado, num volume alto, abriu a porta e correu na direção de casa
Ao entrar apressada, nem percebeu que a porta estava destrancada e entreaberta, então, correu na direção do banheiro
o corredor para o toalete passava pela cozinha, e ao chegar a alguns metros de distancia da porta, ela sentiu que havia algo de errado
Um cheiro podre invadia a casa, e um barulho de faca cortando algo ressoava pelos ouvidos dela
Um assovio forte vinha da cozinha, o que fez com que a mulher ficasse mais assustada ainda
´´ meu marido era açougueiro, mas ele está pescando agora... ``
ela andou lentamente na direção da porta entreaberta da cozinha, vendo um faixo de luz passar pela porta
Vendo pela abertura, ela viu um homem grande e peludo, molhado de suor, e com as camisas coladas sobre a pele
Ele assoviava cortando com um facão algo em cima da mesa de pedra da cozinha, mas a mulher não pode ver seu rosto, pois ele estava de costas para ela
Lentamente, ela tentou dar alguns passos para trás, mas já era tarde
- Você não pensa que eu não te ouvi chegando, não? - disse o homem com uma voz forte e áspera, a pior voz que a mulher ouvira - o radio ligado a denunciou, e seus passos mostraram onde você estava
A mulher aterrorizada se virou e tentou correr na direção da saída, mas o homem foi mais rápido, e a segurou pelos cabelos, fazendo a mulher sentir uma forte dor
Seu rosto agora estava voltado para ela
Era deformado, e cheio de cicatrizes, revelando uma fúria fora do comum
E sem poder se defender, a mulher sentiu algo bater forte na sua cabeça e ela desmaiou

Lentamente seus olhos foram se abrindo, e ela se viu sentada no porão de sua casa, presa a uma cadeira de madeira e algo mutilado a sua frente
Era o que o homem havia cortado, e a mulher teve que aceitar a verdade
´´ Meu marido...``
Algo pingava sobre o coro cabeludo da mulher, e ela, sem aguentar, se deixou desmaiar de novo, dessa vez, eternamente.

No dia seguinte, um grupo de policiais entrou na casa, e ao revistar o porão dela, encontraram um casal mutilado sentados a uma cadeira
O homem estava totalmente ensanguentado, com um braço tacado ao lado do sofá, e com as tripas saltando para fora do estomago
A mulher estava presa por cordas a uma cadeira de madeira, com uma parte do cabelo faltando, e no lugar dele, um cano de pia, que fazia gotas pingarem sobre seu cranio
O assassino nunca foi encontrado.

Iron Witch - The Beginning



Em 1980, em Londres, num Orfanato com o nome Sollar, varias crianças estavam estendidas em macas, com pernas e pés quebrados ou torcidos
A enfermeira Donna Underwood, que já trabalhava no hospital a um bom tempo, atendia os pacientes carinhosamente, deixando alguns anestesiados e outros já ajudava no mesmo instante
No fim do dia, ela mandou uma das crianças, que estava num caso mais grave, para uma sala particular, e a deixou lá por algumas horas
passaram-se dias, e a criança não melhorava, fazendo Donna, ficar preocupada
No fim da tarde, Donna foi novamente para a sala da criança, e ficou lá por várias horas, até que, quando todos estavam dormindo, ela finalmente saiu
Após aquele dia, ela estava diferente
Antes carinhosa, agora chata e arrogante
Sua aparência foi atingindo uma pele mais cinza, com verrugas e machucados pelo corpo
Até que, depois de 4 dias, foi até o quarto da criança, e a matou
Depois de a matar, arrancou todas as placas de ferro colocadas em sua perna, e colocou em si mesmo, e depois disso, se tacou dentro de um poço que estava localizado a frente da escola
Ao bater de cabeça, ela acabou por morrer, e foi jogada ao mar.
Após vários anos, o orfanato foi aberto novamente, e apenas uma das doutoras de antes, Andrea Darwin, continuou trabalhando lá, sem contar nada a ninguém, como se Donna Underwood, depois de entrar na sala conhecida como ´´Bruxa de Ferro``, nunca tivesse existido

Humanos também sabem Lamber

Uma menina de 10 anos, se cobria com medo da escuridão no seu quarto
Seus pais haviam deixado-a sozinha por um dia, por tiveram que fazer uma viagem inesperada, e não podiam deixa-la com ninguém
Agora, era noite, e ela começava a ficar com medo do profundo escuro do seu quarto
Ela se afundou mais nas cobertas
Com as mãos tremendo, ela sentiu algo a lamber, por debaixo da cama, e pensando ser seu cachorro, ficou mais tranquila, e logo adormeceu
Algum tempo depois, ela ouviu algo se quebrar, no banheiro de sua casa
Então, procurando coragem, se levantou da cama e andou lentamente até a direção do banheiro
Aparentemente, estava tudo normal, mas ao acender a luz, ela encontrou a pior cena de sua vida:
O banheiro todo estava destruído, cacos de vidro espalhados por todo o chão, e no fim, tacado ao lado da parede, estava seu cachorro, que definitivamente foi morto de um jeito cruel
E escrito com sangue, na parede, estava a seguinte frase:
´´ Humanos também sabem Lamber ``

A Morte liga a Cobrar



Era Noite, e um vento muito forte castigava a cidade
Um adolescente que estava sozinho casa 107, assistia a um filme clássico de ação, que soltava fortes luzes naquela grande televisão
O Telefone tocou, então o adolescente pausou o filme e foi ver quem era
´´Tztztzzz``
O telefone soltava um chiado estranho, e o adolescente desligou, pensando ser um trote
Ao sentar no sofá, se preparando para voltar a ver seu filme, o telefone tocou novamente
Ele se levantou e pegou o telefone, já irritado, quando viu que era uma chamada a cobrar
´´Deve ser importante`` ele pensou
Após algum tempo, uma voz fria e seca falou pela linha do telefone, fazendo os pelos do adolescente se arrepiarem
- Estou indo te buscar...
Pensando ser um trote, ele colocou o telefone no gancho, logo voltando irritado ao sofá.
Mais alguns minutos mais tarde, um vento frio invadiu a casa, o que fez o adolescente ficar mais grudado no sofá, quando a fraca luz que iluminava o local, quebrou, e em seguida um forte chiado vez dizer que a tv queimara
Olhando pela janela, o adolescente, assustado, viu um vulto, andando na direção da porta de sua casa
Era alto e esquelético, segurava uma foice ensanguentada e o suas vestes negras balançavam com o vento
A porta se abriu lentamente, e ao mesmo tempo que o menino soltava um berro agudo, a foice cortou sua garganta, fazendo sangue voar no chão e nas paredes.

No Dia seguinte, seu pai e sua mãe chegaram, e ficaram apavorados ao ver o corpo descepado de seu filho, tacado ao lado do sofá
e, escrito com sangue, na parede dizia:
´´ A morte liga a cobrar ``

Welcome to Hell

Sejam Bem Vindos, meu nome é JV e irei contar historias Nem um pouco agradáveis a vocês